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sábado, 12 de junho de 2010

Oi meu pequeno anjo!
Não sei o que nos marcou assim...
Não sei se deixo levar,
ou se esqueço de vez...
Não sei se mando um recado apaixonado ou discreto...
O que devo fazer?
Tudo anda tão difícil na minha vida... Tenho medo de tudo, e de seu pai...
Mas mesmo assim me arrisco...
mesmo assim eu quero...
quero saber tudo...
saber de você...
ver você... ter você...
daria tudo pra estar
do seu lado neste momento e te fazer feliz é meu objetivo...
Você é a luz da minha vida,
a estrela que me guia




Vitor Rei

domingo, 6 de junho de 2010


Quem fará isso para mim ????????????????????????????



Vem buscar o meu coração !!!!!



sábado, 5 de junho de 2010

Bom, hoje foi uim dia meio perturbado, briguei com a minha mae por telefome. Me arrependo disso, não deveria ter falado o que falei, eu errei.
Mas o final do dia foi legal, fui no vitória vila, mas sabe uma coisa ainda me intriga. Eu sei que é , mas nã tenho como provar.
Vou mudar o nome do blog, é sugestão de um amigo.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Passo cada dia , casa noite imaginando, quando o meu dia vai chgar:
Tento tornar a minha vida menos frustrante,
Ou pelo menos cada hora menos frustrante do que o outra.
O que frustra, é saber que pessoas estão rindo, e entenda pssoas com casais, juntas
Enquanto eu sorrio só.
Pessoas estão chorando, junas
Enquanto eu estou chorando só.
Só uma palavra me devora ,
Só um senimento que devora
A palavra que não sei o que é
O sentimento que não sei o que,
Como ele é.
Estou aqui em um lugar que reprime,
Olham para você. mas é como se você fosse como o vento.
Na verdade , como o vento, pois o vento ainda é sentido.
É assim como me sinto, como o vacuo.


quarta-feira, 2 de junho de 2010

Minha mãe, minha mãe, eu tenho medo
Tenho medo da vida, minha mãe.
Canta a doce cantiga que cantavas
Quando eu corria doido ao teu regaço
Com medo dos fantasmas do telhado.
Nina o meu sono cheio de inquietude
Batendo de levinho no meu braço
Que estou com muito medo, minha mãe.
Repousa a luz amiga dos teus olhos
Nos meus olhos sem luz e sem repouso
Dize à dor que me espera eternamente
Para ir embora. Expulsa a angústia imensa
Do meu ser que não quer e que não pode
Dá-me um beijo na fonte dolorida
Que ela arde de febre, minha mãe.

Aninha-me em teu colo como outrora
Dize-me bem baixo assim: — Filho, não temas
Dorme em sossego, que tua mãe não dorme.
Dorme. Os que de há muito te esperavam
Cansados já se foram para longe.
Perto de ti está tua mãezinha
Teu irmão. que o estudo adormeceu
Tuas irmãs pisando de levinho
Para não despertar o sono teu.
Dorme, meu filho, dorme no meu peito
Sonha a felicidade. Velo eu

Minha mãe, minha mãe, eu tenho medo
Me apavora a renúncia. Dize que eu fique
Afugenta este espaço que me prende
Afugenta o infinito que me chama
Que eu estou com muito medo, minha mãe.

Vinicius de Morais